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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/06/2023 |
Data da última atualização: |
07/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ROCHA, S. L. C. S.; MARTORANO, L. G.; PELEJA, J. R. P.; MORAES, J. R. da S. C. de; SANTOS, I. A. dos. |
Afiliação: |
SAMÁRIA LETÍCIA CARVALHO SILVA ROCHA, UFOPA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; JOSÉ REINALDO PACHECO PELEJA, UFOPA; JOSÉ REINALDO DA SILVA CABRAL DE MORAES, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul; IRACENIR ANDRADE DOS SANTOS, UFOPA. |
Título: |
Potencial erosivo e anomalias pluviais como estratégia conservacionista das terras cultivadas em Belterra no Pará. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 1, 2019. |
DOI: |
http://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.001.0017 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo neste trabalho foi estimar a erosividade e as anomalias pluviais em Belterra que é um importante município que integra o polo de grãos do oeste do Pará. Os dados de precipitação pluvial foram obtidos da Base de Dados (BDMEP) do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), correspondentes ao período de 1972 a 2017. Estimou-se a erosividade das chuvas considerando-se a precipitação pluvial mensal e anual (mm) para calcular o coeficiente (Rc), considerando-se a precipitação mensal elevada ao quadrado e dividida pelo total de chuva que cai em Belterra. Também foram contabilizados os anos com anomalias pluviais (IAC) para identificar condições extremas tanto por excesso quanto por redução no volume de água precipitada anualmente e analisado os níveis de erosividade que vão de muito baixa a alta erosividade. Os resultados evidenciaram que o ano mais pluvioso foi 1985 com total de 3.057,0 mm e as menores cotas ocorreram em 1992, contabilizando-se 974,2 mm. No período analisado, estimou-se que a erosividade média anual é de 13.000 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, indicando alto potencial erosivo em Belterra. Nota-se que nos meses com maior oferta pluvial (janeiro a maio) há elevado potencial erosivo com intensificação em anos de La Niña (anomalias positivas). Em Belterra foram detectados predominância de mecanismos climáticos típicos de El Niño, os quais apresentam anomalias negativas, decorrente da redução das chuvas na região, sendo que o ano mais rigoroso foi o de 1992. O índice de erosividade das chuvas no município de Belterra é elevado entre janeiro e maio, sendo esse o período de intensificação quando ao uso do uso no polo de grãos do oeste do Pará. Em anos com anomalias climáticas como em La Niña forte em que se intensificam as chuvas anuais, ampliam-se as chances de erosão hídrica, principalmente em áreas com solos sem cobertura vegetal. O aumento da área destinada ao cultivo de grãos entre 2014 a 2016 reflete a preocupação quanto aos impactos ambientais, sendo recomendado o uso de práticas conservacionistas como o sistema plantio direto na palha que aponta indicadores de qualidade do solo em outras regiões do Brasil. MenosO objetivo neste trabalho foi estimar a erosividade e as anomalias pluviais em Belterra que é um importante município que integra o polo de grãos do oeste do Pará. Os dados de precipitação pluvial foram obtidos da Base de Dados (BDMEP) do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), correspondentes ao período de 1972 a 2017. Estimou-se a erosividade das chuvas considerando-se a precipitação pluvial mensal e anual (mm) para calcular o coeficiente (Rc), considerando-se a precipitação mensal elevada ao quadrado e dividida pelo total de chuva que cai em Belterra. Também foram contabilizados os anos com anomalias pluviais (IAC) para identificar condições extremas tanto por excesso quanto por redução no volume de água precipitada anualmente e analisado os níveis de erosividade que vão de muito baixa a alta erosividade. Os resultados evidenciaram que o ano mais pluvioso foi 1985 com total de 3.057,0 mm e as menores cotas ocorreram em 1992, contabilizando-se 974,2 mm. No período analisado, estimou-se que a erosividade média anual é de 13.000 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, indicando alto potencial erosivo em Belterra. Nota-se que nos meses com maior oferta pluvial (janeiro a maio) há elevado potencial erosivo com intensificação em anos de La Niña (anomalias positivas). Em Belterra foram detectados predominância de mecanismos climáticos típicos de El Niño, os quais apresentam anomalias negativas, decorrente da redução das chuvas na região, sendo que o ano mais rigoroso foi o de 1992. O índice d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Erosividade; Uso Antrópico. |
Thesagro: |
Chuva; Cobertura do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154361/1/Potencial-erosivo-e-anomalias-pluviais.pdf
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Marc: |
LEADER 02971naa a2200229 a 4500 001 2154361 005 2023-06-07 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.001.0017$2DOI 100 1 $aROCHA, S. L. C. S. 245 $aPotencial erosivo e anomalias pluviais como estratégia conservacionista das terras cultivadas em Belterra no Pará.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo neste trabalho foi estimar a erosividade e as anomalias pluviais em Belterra que é um importante município que integra o polo de grãos do oeste do Pará. Os dados de precipitação pluvial foram obtidos da Base de Dados (BDMEP) do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), correspondentes ao período de 1972 a 2017. Estimou-se a erosividade das chuvas considerando-se a precipitação pluvial mensal e anual (mm) para calcular o coeficiente (Rc), considerando-se a precipitação mensal elevada ao quadrado e dividida pelo total de chuva que cai em Belterra. Também foram contabilizados os anos com anomalias pluviais (IAC) para identificar condições extremas tanto por excesso quanto por redução no volume de água precipitada anualmente e analisado os níveis de erosividade que vão de muito baixa a alta erosividade. Os resultados evidenciaram que o ano mais pluvioso foi 1985 com total de 3.057,0 mm e as menores cotas ocorreram em 1992, contabilizando-se 974,2 mm. No período analisado, estimou-se que a erosividade média anual é de 13.000 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, indicando alto potencial erosivo em Belterra. Nota-se que nos meses com maior oferta pluvial (janeiro a maio) há elevado potencial erosivo com intensificação em anos de La Niña (anomalias positivas). Em Belterra foram detectados predominância de mecanismos climáticos típicos de El Niño, os quais apresentam anomalias negativas, decorrente da redução das chuvas na região, sendo que o ano mais rigoroso foi o de 1992. O índice de erosividade das chuvas no município de Belterra é elevado entre janeiro e maio, sendo esse o período de intensificação quando ao uso do uso no polo de grãos do oeste do Pará. Em anos com anomalias climáticas como em La Niña forte em que se intensificam as chuvas anuais, ampliam-se as chances de erosão hídrica, principalmente em áreas com solos sem cobertura vegetal. O aumento da área destinada ao cultivo de grãos entre 2014 a 2016 reflete a preocupação quanto aos impactos ambientais, sendo recomendado o uso de práticas conservacionistas como o sistema plantio direto na palha que aponta indicadores de qualidade do solo em outras regiões do Brasil. 650 $aChuva 650 $aCobertura do Solo 653 $aErosividade 653 $aUso Antrópico 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aPELEJA, J. R. P. 700 1 $aMORAES, J. R. da S. C. de 700 1 $aSANTOS, I. A. dos 773 $tRevista Ibero-Americana de Ciências Ambientais$gv. 10, n. 1, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
31/01/2012 |
Data da última atualização: |
07/02/2020 |
Autoria: |
VIEIRA JUNIOR, P. A.; BUAINAIN, A. M.; MADI, M. A. C.; VIEIRA, A. C. P.; DOURADO NETO, D.; CHANG, C. S.; ASSAD, E. D. |
Afiliação: |
PEDRO ABEL VIEIRA JUNIOR, SNTEEN Campinas; ANTÔNIO MÁRCIO BUAINAIN, IE/UNICAMP; MARIA ALEJANDRA CAPORALE MADI, IE/Unicamp; ADRIANA CARVALHO PINTO VIEIRA, IE/Unicamp; DURVAL DOURADO NETO, Esalq/USP; CHOU SIN CHANG, CPTEC/INPE; EDUARDO DELGADO ASSAD, CNPTIA. |
Título: |
Um modelo integrado de gestão do risco agrícola para o Brasil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Risco e Seguro, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, p. 1-40, out./mar. 2008/2009. |
ISSN: |
1980-2013 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O seguro agrícola é um dos mais importantes instrumentos para o desenvolvimento do setor agrícola, pois, ao permitir proteção ao produtor rural contra efeitos adversos de eventos ambientais e do mercado torna-se indispensável à estabilidade da renda, à geração de emprego e ao desenvolvimento tecnológico. No setor agrícola, além do risco de mercado, existem diversas outras fontes que a tornam uma atividade eminentemente arriscada. A principal delas se refere ao fato de que a atividade agrícola é altamente dependente de condições ambientais de difícil controle pelo homem, de modo que as variáveis climáticas e sua interação com fatores bióticos podem influenciar sobremaneira o resultado final da safra. A realidade histórica mostra que o seguro agrícola permite ao produtor rural manter sua renda na ocorrência de um sinistro, o que é fundamental para o setor agrícola e a sociedade em geral. |
Palavras-Chave: |
Agricultural risk; Crop forecast; Gestão do risco agrícola. |
Thesagro: |
Seguro Rural. |
Thesaurus NAL: |
Agricultural income; Crop insurance; Risk. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/53162/1/RBRS8.pdf
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Marc: |
LEADER 01776naa a2200289 a 4500 001 1913899 005 2020-02-07 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1980-2013 100 1 $aVIEIRA JUNIOR, P. A. 245 $aUm modelo integrado de gestão do risco agrícola para o Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aO seguro agrícola é um dos mais importantes instrumentos para o desenvolvimento do setor agrícola, pois, ao permitir proteção ao produtor rural contra efeitos adversos de eventos ambientais e do mercado torna-se indispensável à estabilidade da renda, à geração de emprego e ao desenvolvimento tecnológico. No setor agrícola, além do risco de mercado, existem diversas outras fontes que a tornam uma atividade eminentemente arriscada. A principal delas se refere ao fato de que a atividade agrícola é altamente dependente de condições ambientais de difícil controle pelo homem, de modo que as variáveis climáticas e sua interação com fatores bióticos podem influenciar sobremaneira o resultado final da safra. A realidade histórica mostra que o seguro agrícola permite ao produtor rural manter sua renda na ocorrência de um sinistro, o que é fundamental para o setor agrícola e a sociedade em geral. 650 $aAgricultural income 650 $aCrop insurance 650 $aRisk 650 $aSeguro Rural 653 $aAgricultural risk 653 $aCrop forecast 653 $aGestão do risco agrícola 700 1 $aBUAINAIN, A. M. 700 1 $aMADI, M. A. C. 700 1 $aVIEIRA, A. C. P. 700 1 $aDOURADO NETO, D. 700 1 $aCHANG, C. S. 700 1 $aASSAD, E. D. 773 $tRevista Brasileira de Risco e Seguro, Rio de Janeiro$gv. 4, n. 8, p. 1-40, out./mar. 2008/2009.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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